vertiginosamente
devoro as palavras surdas que me envias
e entre murmúrios ensurdecedores
largo_me de sons
que silencias em músicas
desvio_me de mim
algures num tempo que não existe
sobrevivo à conta de nadas e vazios
alimento_me de almas
e construo_te
e sobrevivo
vertiginosamente estou viva
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