ver__me em dor
é sempre novo
quando me descubro na tua pele
sabor
sabes?
prova___me
aguardo__te
noutras notas
canta___me
em cada dança
eu troco os passos
descompassada
imobilizada
entre quatro cantos
encanta___me
gostar__te ainda esse gosto que não acaba nunca
sempre que me sabe a sangue quando mordo a tua boca
enche__me a taça
porque te bebo inteiro
hoje
8 comentários:
Falando baixinho, bradando em surdina.
maria josé
tem de ser muito baixinho
quase pianíssimo
A dualidade perfeita: a dignidade do silêncio esvai-se onde começa a música; ou será que a harmonia do caos cessa onde floresce a cor?...
Abraços!
uffffaaaaa...intenso...pleno
[ a traça da língua no fumo dos dias
chover-me canela
no odor de águas mornas
Danças onde nos desaprendemos
Para nos reencontrarmos nessa boca de sangue
brilhante, as usual :)
Uma Páscoa santa e feliz!
E muitas guloseimas que inventem muitos outros doces momentos..
tinta permanente
um dueto quase perfeito
a música após o silêncio
e a cor...essa toma conta da minha desordem.
abraço-te
carla
quase extâse...quase.
rosasiventos
bonitas as tuas palavras. gostei.
s.
este texto mexeu comigo sim. tem partes que não acredito que fui que escrevi.
amaral
uma páscoa cheia de doces para ti também.
bj
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