semper fidelis
nulla pacis
vale dicere
dies irae
in desertum
conta mundum
lumine solis
splendor mentis
bellum clamare
dies irae
solvet saeclum
contra mundum
nulla pacis
vale dicere
dies irae
in desertum
conta mundum
lumine solis
splendor mentis
bellum clamare
dies irae
solvet saeclum
contra mundum
rodrigo leão
contra mundum
sem intenção
de me tentar resolver
continuo na intranquilidade que me persegue constantemente
e que tento apagar sem ser de vez
a inquietude perturba_me
no entanto é nela que me sinto calma
e é neste silêncio ouvido que me perco cada vez mais
lacrimosa
lacrimosa dies illa
lacrimosa
dia de lágrimas aquele
.
.
.
8 comentários:
Ficou bem aqui.
Não podia partir, sem passar por aqui onde tantas vezes li das melhores coisas da blogosfera...e deixar um abraço e um beijinho bem como agradecer os sempre amáveis e inspirados comentários.
oldmirror
ficou não ficou?
concordo contigo
bloguemate
ainda não partiste e já há saudade
uma perda irreparável
e não escrevias só tonterias sabes bem disso
A minha alma tem a cor da inquietação, a voz do grito e do silêncio, o olhar dos reflexos do rio, a ternura da fonte e a revolta da foz. A minha alma em palavras torna-se pequena. Por isso escrevo. Mas não a(me) agarro...
dias sempre repetidos de lágrimas.
mesmo que de riso... ~
Agradeço a visita. Este espaço-silêncio da paixão-cultiva o bom gosto e também a amplitude da filosofia poética.
hei-de voltar para cheirar os pormenores.
beijinho
on wall poems :)
yeats:
cloths and feet and dreams and
beijO
pedro branco
alma desagarrada a tua...
~pi
dias sempre iguais e ais e ais
luis lourenço
bem vindo ao meu silêncio
un dress
dreams
so many dreams
ainda
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