poemas de joão moita
mora_me uma solidão nos dedos
que se desvanece quando toco o rosto do poema
e espero que o teu rosto se apague entre as minhas mãos
o amor é um poço tão fundo
trago num bolso a atiradeira
e no outro o peso do mundo
balanço_me num difícil equilíbrio
6 comentários:
Querida Ivone
Como já nos habituaste uma excelente combinação de imagens e palavras.
Tenho comentado pouco mas sou um teu leitor assíduo e com muito prazer te visito.
Um beijinho.
este blog é mesmo um "poema".
_______________
prazer de aqui chegar.
boa noite I.
Deixo aqui algumas pedrinhas para que pese mais o bolso da atiradeira.
Um abraço,
JEN
Deixo-te um sopro de vento para que todos os pesos se desvaneçam
Bom fim de semana
Carla
É também na ponta dos meus dedos que mora a solidão, condição que a poesia atenua suavemente. Brilhante poema e excelente escolha de imagens!
amigo victor
bem vindo à minha casa.
mais uma excelente combinação por aqui!
bj
isabel
o prazer é todo meu em recebê_la aqui
jorge
obrigada pelas suas pedrinhas
carla
venha esse sopro...e uma brisa também
s.
mas sempre que eles tocam no poema ela torna_se transparente
Enviar um comentário